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1.
Rev. SOCERJ ; 19(1): 35-46, jan.-fev. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-436596

ABSTRACT

A presença de hemibloqueio esquerdo anterior (HEA) associado ao infarto do miocárdio (IAM) da parede inferior constitui um dilema na clínica cardiológica, quando se analisa apenas o eletrocardiograma convencional (ECG). Sendo o vetocardiograma (VCG) um sistema de derivações ortogonais tridimensional, ele tem maior acurácia para identificar o HEA em meio ao IAM inferior. O HEA caracteriza-se no ECG pelo forte desvio do eixo elétrico (ÂQRS) para a esquerda além de menos 30 graus no plano frontal (o que ocorre às vezes também no IAM Inferior), presença do padrão qR em D1 e rS em D3 e ondas S de V1 a V6. No VCG, o seu giro no plano frontal é anti-horário e toda a alça QRS se joga para cima do ponto zero, sendo os seus primeiros vetores orientados para a direita, para a frente e para baixo, devido à ativação da parede inferior como em condições normais. Trabalhamos na literatura e a nossa própria experiência têm demonstrado que no VCG, quando o HEA se associa ao IAM inferior, os primeiros vetores da ativação (vetores iniciais do QRS) invertem seu sentido e sua direção, projetando-se para a esquerda e para cima, às vezes para trás, como se observa muito bem nos planos frontal e sagital esquerdo, fazendo desaparecer a onda q de D1 e r de D3. Os demais aspectos do HEA como as S até V6 permanecem juntos com os sinais do IAM inferior com seus padrões clássicos tipo QR com T negativa em D2 D3 e aVF. À falta do VCG, uma análise atenta do ECG poderá resolver o dilema, já que o HEA como qualquer distúrbio da condução intraventricular é sempre um complicador na evolução da doença coronariana


Subject(s)
Humans , Male , Female , Electrocardiography/methods , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/diagnosis , Myocardial Infarction/mortality , Vectorcardiography/methods , Vectorcardiography
2.
Rev. SOCERJ ; 18(6): 510-515, nov.-dez. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-434755

ABSTRACT

Na busca da melhor compreensão da origem das doenças cardiovasculares, uma importante linha de investigação surgiu a partir da demonstração da associação entre o baixo peso ao nascer e o desenvolvimento de hipertensão foi a base para a formulação da hipótese de que doenças cardiovasculares manifestadas na idade adulta podem ser programadas a partir de insultos ocorridos no período pré natal.Diversos modelos experimentais apóiam esta teoria. Em animais de laboratório, estudos com desnutrição induzida durante a gestação resultaram em animais adultos com níveis mais elevados de pressão arterial do que os controles...


Subject(s)
Prenatal Care/methods , Prenatal Care/trends , Hypertension/diagnosis , Hypertension/physiopathology , Hypertension/therapy , Placental Insufficiency/diagnosis , Placental Insufficiency/therapy , Adrenal Cortex Hormones/physiology , Adrenal Cortex Hormones/chemical synthesis , Renin/physiology , Renin/chemical synthesis
3.
Arq. bras. cardiol ; 85(6): 388-396, dez. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419797

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a função autonômica na cardiomiopatia hipertrófica (CMH) através da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e correlacioná-la com dados ecocardiográficos. MÉTODOS: Foram estudados 2 grupos pareados por sexo, idade e freqüência cardíaca: A) 10 pacientes com CMH septal (70 por cento não obstrutiva); B) 10 voluntários saudáveis. A VFC foi analisada durante quatro estágios sucessivos: repouso, respiração controlada, teste de inclinação e respiração controlada associada ao teste de inclinação. Compararam-se as médias das variáveis entre os grupos, intragrupos durante os estágios, e no grupo A, correlacionando com as medidas ecocardiográficas (septo interventricular e diâmetro atrial esquerdo). RESULTADOS: Não observamos diferença na VFC entre os grupos nos 3 primeiros estágios. No 4° estágio, constatamos que medidas de atividade vagal apresentaram valores maiores no grupo A [logaritmo da raiz média quadrática das diferenças entre intervalos RR (LogRMSSD) - 1,35±0,14 vs 1,17±0,16; p=0,019; logaritmo do componente alta freqüência (LogAF)-4,89±0,22 vs 4,62±0,26; p=0,032]. Durante os estágios, também verificamos que medidas vagais [proporção de pares de intervalos RR consecutivos cuja diferença > 50ms (pNN50) e LogAF] apresentaram menor redução durante o 3° estágio no grupo A, e o LogAF, um aumento no último estágio (p=0,027), indicando marcante atividade parassimpática neste grupo. A análise da VFC do grupo A não revelou diferença entre pacientes com maior hipertrofia ou diâmetro atrial. CONCLUSÃO: 1) ocorreu predomínio parassimpático durante estimulação autonômica nos pacientes com CMH; 2) não encontramos correlação entre VFC e as medidas ecocardiográficas analisadas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Cardiomyopathy, Hypertrophic/physiopathology , Heart Rate/physiology , Autonomic Nervous System/physiopathology , Algorithms , Case-Control Studies , Echocardiography, Doppler , Electrocardiography, Ambulatory , Statistics, Nonparametric , Parasympathetic Nervous System/physiopathology , Sympathetic Nervous System/physiopathology
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